quarta-feira, 5 de junho de 2013

Vamos rir um pouco?

A origem do risquinho no 7

Até os dias de hoje, muita gente, quando escreve o número 7, ainda coloca um pequeno tracinho no número.

Oficialmente, este pequeno traço não existe, como dá para constatar, digitando a tecla 7 do teclado do seu computador, calculadora ou qualquer outro aparelho que possua teclado.

Vocês sabem a origem deste costume?

Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 mandamentos.

Em voz alta, ele foi anunciando à multidão, um por um.

Quando chegou no mandamento sete, Moisés disse:

- Não desejarás a mulher do próximo!

Um breve silêncio...

E a multidão rompeu, gritando em coro:

- Risca o sete, risca o sete!
                             O que é pior do que um “raio” cair em sua cabeça?

Cair um “diâmetro”.         O que o “m.m.c.” estava fazendo na escada?

Ele estava esperando o “m.d.c.”.   O que é um menino complexo?

É o que tem a mãe real e o pai imaginário.     Jesus disse a seus apóstolos:

- Irmãos, y = ax²+bx+c…
Os apóstolos, confusos, indagam:
- Mas senhor…, o que é isso?
Jesus disse:
- Apenas uma parábola.                                                                     Uma vez houve uma festa com todas as funções…

Estavam lá, todos se divertindo, menos o e^x , que estava meio isolado.
Então chegaram para o e^x e perguntaram:
- Por que você não se integra?
E ele respondeu:

- Ah…, dá na mesma…                                                                       O Sermão da montanha

(versão para educadores)

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.

Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.

Tomando a palavra, disse-lhes:

- Em verdade vos digo:

- Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.

- Felizes os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados.

- Felizes os misericordiosos, porque eles...

Pedro o interrompeu:

- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

André perguntou:

- É pra copiar?

Filipe lamentou-se:

- Esqueci meu papiro!

Bartolomeu quis saber:

- Vai cair na prova?

João levantou a mão:

- Posso ir ao banheiro?

Judas Iscariótes resmungou:

- O que é que a gente vai ganhar com isso?

Judas Tadeu defendeu-se:

- Foi o outro Judas que perguntou!

Tomé questionou:

- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:

- Vai valer nota?

Tiago Menor reclamou:

- Não vi nada, com esse grandão na minha frente.

Simão Zelote gritou, nervoso:

- Mas por que é que não dá logo a resposta e pronto?!

Mateus queixou-se:

- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:

- Isso que o senhor está fazendo é uma aula?

- Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica?

- Quais são os objetivos gerais e específicos?

- Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?

Caifás emendou:

- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades interdisciplinares?

- E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?

- Elaborou os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:

- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade.

- Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.

- E vê lá se não vai reprovar alguém!

E, foi nesse momento que Jesus disse:

- Senhor, por que me esquecestes?

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